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Os 50 tipos de INTELIGÊNCIA – por Janaína Spolidorio

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Sempre fui fascinada por tipos de inteligência. Quando começaram a falar, no Brasil, de Howard Gardner eu lecionava apenas idiomas, ainda não estava em salas de aula regulares. Mesmo assim, fui à inúmeros cursos e palestras sobre o assunto.

Desde muito pequena, tudo o que diz respeito ao cérebro me atrai. Imagine que quando me perguntavam o que eu queria ser quando crescer eu dizia “médico neuro”, pois eu tinha vontade era de estudar o cérebro.

Acabei crescendo e me tornando professora, mas meu interesse pelo cérebro, pelo raciocínio, pela inteligência não diminuiu. Apenas aumentou! Ao longo dos anos, fui descobrindo novas faces da inteligência e acabei achando que aquelas 8 inteligências do grande Howard Gardner eram o ponto de partida para algo muito mais grandioso. Para minha surpresa, poucas delas foram desvendadas de lá para cá por pesquisadores.

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Também pesquiso, mas não de maneira regular, em um curso numa faculdade. Já fiz minhas faculdades e também pós, mas esse tipo de pesquisa precisaria de algo mais profundo e, infelizmente, não posso me “enterrar” em estudos no momento.

Quando comecei a elaborar meus materiais, me aprofundei bastante no que tinha descoberto e, para minha surpresa, cheguei a 50 tipos diferentes de raciocínio. São 50 inteligências diferentes que percebi nas pessoas e também nas atividades escolares que faço. Até cheguei a postar no Instagram o banner com todas elas, mas não dava para falar muito sobre elas lá! Na verdade, elas estavam no masculino, pois intitulei o banner como “50 tons de raciocínio”.

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Há pessoas que têm raciocínio cômico, sabem contar piadas e criar situações engraçadas como ninguém. Conseguem prender a atenção de todos desta forma e não posso dizer que não seja um tipo de inteligência… que não tenho, aliás! Há ainda aquele que é engraçado, mas de um jeito satírico… acontece. E o que dizer do sujeito colaborativo? Está sempre ajudando o colega! Você conhece ainda alguém que faz qualquer coisa manual? Faz crochê, tricô, trabalha com E.V.A., scrapbooking… enfim… se for manualidade, é com ele mesmo!

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São tantas as inteligências, que ao falar delas conseguimos visualizar pessoas que têm determinado tipo de inteligência mais evidente.

Na época do Gardner, fiz um teste com as oito inteligências dele para saber quais eu tinha mais evidentes. Cada uma delas deu uma pontuação diferente, pois temos sempre mais de um tipo de inteligência, mas uma ou duas delas são mais fortes que as outras. Para minha surpresa, eu tinha a inteligência lógico-matemática e a musical extremamente evidentes. Digo surpresa, pois musical não é muito “minha praia”, mas aprendi, com o tempo, que nem sempre sua inteligência evidente seja algo que você ama de paixão. Estudei música por mais de 10 anos e mesmo não sendo a “cereja do bolo” de minha vida, não significa que minha inteligência para a música não tenha sido desenvolvida.

Falar de todos os 50 tipos de inteligência aqui, nesta postagem, ficaria cansativo. 50 tipos não são 8, note! Se você se interessar por este artigo e achar que vale a pena ter uma outra postagem sobre o assunto, diga nos comentários! Só assim saberei que preciso escrever mais sobre isso.

Algumas escolas que trabalham diretamente comigo têm a formação de professores dos 50 tipos de inteligência – com atividades prontas para usar em sala de aula exclusivas do curso. Se ficou interessado, entre em contato! Posso dar uma palestra em sua escola sobre o assunto e, quem sabe, depois um curso, com atividades bem práticas! Basta escrever para contato@janainaspolidorio.com

Para não ficar curioso, deixei no princípio do artigo o banner do Instagram, mas reorganizado. Lá há os tipos de raciocínio ( inteligência ) que estudo diariamente! Alguns são mais evidentes em seus nomes, outros escondem algum segredinho, devo dizer.

Bem, espero que tenha gostado do artigo! Não se esqueça: se gostou do artigo, deixe um comentário para que eu possa saber que seria interessante escrever mais sobre ele. Até a próxima!

5 respostas

  1. Janaína, quantas inteligências à serem estudadas e estimuladas em sala de aula! Pouco sabemos sobre elas e sobre como trabalhar com elas sem se ater a um reducionismo biológico destas estruturas, ou então em trabalhar uma em detrimento de outras…
    Aqui estou estudando um pouco do lado biológico-social, de como o ambiente interfere nas estruturas biológicas, sendo responsável até pelo modo como vamos interagir com estas estruturas biológicas já determinadas. Gosto muito de Vygotsky, minha formação teórica é mais voltada para a pedagogia histórico-crítica.
    Meu desafio é o de como exercitar este aparato biológico que está adormecido e pouco estimulado pelo ambiente em que os sujeitos estão inseridos.
    Promover aprendizagens significativas tornando-os sujeitos críticos, históricos, capazes de superar a realidade que os cerca.
    Gosto das atividades que você compartilha conosco, pois ela “modelizam” as coisas para as crianças, as orientações as fazem debruçar-se sobre diferentes atitudes e procedimentos para realizar aquela tarefa, colocando muito desafios.
    Aguardo as próximas postagens!

    1. Olá, Ana Luísa
      A intenção das atividades é realmente despertar áreas do cérebro que elas não costumam usar em atividades comuns!
      Sua colocação sobre a parte biológico-social foi muito bem colocada! Também gosto muito de Vygotsky, porém tenho um problema em me ater a apenas uma coisa por vez… às vezes é bom e às vezes é ruim…o importante é que concordamos que não devemos subestimar a criança! Nada de criar empecilhos para a aprendizagem. Aprendemos várias coisas naturalmente e somos preparados para aprender, então não há razão para encontrar alguns tipos de “desculpas” para a não aprendizagem!
      Até mais,
      Janaina Spolidorio

  2. Lembrando que o desafio é tb o de não cair no reducionismo do ambiente (família desestruturada, mães que não acompanham a vida escolar da criança)…
    Percebo que certas coisas servem mais como “desculpas” para não fazer nada pela criança.
    Por isso busco enriquecer as aulas e buscar situações em que as crianças interajam com seu objeto de conhecimento de maneira concreta e desafiadora.
    Por isso acredito que coisas das “antigas” não podem deixar de ser ensinadas em troca de “modismos” que já mostram resultados desastrosos na aprendizagem (por “n” motivos, é verdade).

  3. olá, tenho 17 anos, e não sei qual curso devo fazer na faculdade, estou analisando, pesquisando cada inteligência citada na imagem, não conseguir encontrar mais conteúdos abrangentes, então seria um prazer saber mais sobre cada uma, entretanto desde já deixo meu agradecimento, estou me conhecendo mais e tendo a oportunidade de dar mais visibilidade as minhas habilidades.

  4. Oi, Janaína.
    Gostaria de aprender mais sobre esse assunto. Descobri e me interessei através de uma menção numa apostila de um curso que estou fazendo. Poderia fazer esse favor? Obrigado 🙂

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